Polaco de Curitiba
Vislumbrando uma nova aurora
Atravessaram os mares tenebrosos,
Para chegar na terra dos pinheirais.
Aqui plantaram as sementes do que se come,
Do que se veste, do que se abriga, do que se alegra,
O solo fértil fez nascer a mistura das alvas faces,
Dos cabelos do sol, dos olhos do céu e do mar
Sempre colonos, sempre polacos,
Sempre tementes a um só Deus.
Casaram com os índios, com os negros, com os outros.
Só para fortalecer o sangue e a coragem que trouxeram.
A mesa farta, até hoje, a tradição permanece,
Nos lares poloneses-brasileiros-curitibanos.
Neyd Montingelli
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