Marinheiros do eterno
navegamos rumo à desconhecida terra
onde arquejam os vocábulos,
onde reinam os olhares e o silêncio.
Um hálito infinito estraçalha sombras
e balança as janelas da própria alma.
O futuro é um enigma.
O tempo é cobra que morde a própria cauda.
E nós?
Somos viajantes do infinito.
Isabel Furini
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